Whatsapp
- 3 Encostos de Cabeça Traseiro
- 6 Air Bags
- Air Bag Lateral
- Air Bag Motorista
- Air Bag Passageiro
- Alarme
- Ar condicionado
- Ar condicionado digital
- Ar Quente
- Automático
- Automatizado
- Banco com regulagem de altura
- Bancos de couro
- Bluetooth
- Câmbio Automático CVT
- Câmera Traseira
- CD Player
- Chave com Sensor de Presença
- Comandos no volante
- Computador
- Controle de Tração
- Desembaçador Traseiro
- Direção Elétrica
- Direção hidráulica
- Distribuição Eletrônica de Frenagem
- DVD Player
- Entrada USB
- Faróis com Acendimento Automático
- Faróis de Neblina
- Freios ABS
- GPS
- Kit GNV
- Kit Multimídia
- Leitor de MP3
- Limpador Traseiro
- Piloto Automático
- Portas - 4
- Rádio AM/FM
- Rodas de liga leve
- Sensor de Estacionamento
- Sensor de Farol
- Sensor de Ré
- Tela Multifunções
- Tração 4X4
- Tração 4x4
- Trava e vidros elétricos
- Vidros e Retrovisores Elétricos
- Volante com regulagem de altura
- Volante em Couro
O Brasil perde anualmente R$ 60 bilhões com acidentes de trânsito. O volume representa 1,5% do PIB e de acordo com a Seguradora Líder, responsável pelo DPVAT, 54 mil pessoas foram vítimas do trânsito em 2013.
Uma das causas seria o aumento da frota, que cresceu 46% entre 2003 e 2013. Para a ONG Embarq Brasil, o país precisa investir e expandir mais em transporte público, assim como reduzir a velocidade nas vias urbanas para 50 km/h, já que a partir de 60 km/h, um pedestre fatalmente morrerá em um atropelamento.
Para a Embarq Brasil, algumas vias possuem limites muito elevados e no período noturno, fora do rush, os acidentes são mais frequentes por causa da alta velocidade. A organização acredita que o sistema BRT (Bus Rapid Transit) pode ser uma alternativa viável para a expansão do transporte público.
No entanto, é preciso aprender com os erros do sistema. No Rio, o corredor Transoeste teve um trecho de 39 km totalmente gradeado e o fluxo de pedestres foi canalizado para as travessias regulamentadas, reduzindo para zero o número de atropelamentos no corredor. Outro fator que incide sobre os números negativos do trânsito brasileiro é o álcool.
Hoje, 60% das mortes no trânsito estão relacionadas com o consumo de bebidas alcoólicas. Por fazer cumprir a Lei Seca, o Rio de Janeiro é o único estado que cobra a fiscalização nas ruas, o que representou uma queda de 36% no número de mortes em comparação São Paulo, por exemplo, conseguiu reduzir apenas 6%.
Fonte: Valor