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 A notícia mais recente é de que o Ford Escort voltará ao mercado chinês em 2014. Publicamos aqui noWebMotors quando o modelo surpreendeu a todos e apareceu como conceito por lá. E na última semana, a marca do oval azul registrou as patentes do Escort, indicando que seu lançamento não tarda.

Olhando as imagens de divulgação, nota-se que o automóvel conceitual faz uma lembrança ao antigo modelo, destacando mais fortemente alguns detalhes novos do Focus. Outros elementos incorporados no novato estão nos vincos e a grade do radiador utilizada pelo novo Fusion.

Outro modelo de sucesso que deu o que falar nesse ano foi o Monza. A Opel, subsidiária da GM na Europa, resgatou o famoso nome e o colocou em seu mais novo carro conceito. Apresentado durante a última edição do Salão de Frankfurt, em setembro, o Opel Monza Concept não faz referência ao passado. Pelo contrário, a sua missão é antecipar as linhas dos próximos modelos da marca para o mercado europeu. O carro traz, por exemplo, um pioneiro projetor feito por LEDs que mostram as informações do veículo.

O Monza da Opel tem uma história totalmente diferente da do nosso. Ele foi lançado no Salão de Frankfurt de 1977 com um “poderoso” motor de seis cilindros em linha. Sua produção foi encerrada na Europa em 1986. O Monza brasileiro foi lançado pela General Motors em 1982. Derivado do Opel Ascona, fabricado na Europa entre 1981 e 1988, o Monza nacional durou até 1996. Nos EUA, o Monza foi designado a um modelo cupê com conotação esportiva.

Já a Volkswagen apresentou na China a nova geração do Santana. O sedã médio da marca ganhou novo desenho, nova motorização e começou a ser vendido por lá em dezembro do ano passado. Assim como ocorreu no Brasil, o sedã é um grande sucesso naquele mercado, tendo vendido mais de 4 milhões de unidades em sua história.

A Volkswagen também trouxe de volta um dos mais icônicos nomes de carro de toda a história: o Fusca. Depois de tentar emplacar a alcunha de “New Beetle” ao renovar o modelo em 1998, a marca “devolveu” o nome de batismo que o consagrou aqui no Brasil ao lançar sua nova geração no ano passado.

Essa onda de clássicos retornando ao mercado certamente tem um efeito positivo nos amantes por carros. Seria ela um bom “feeling” das montadoras, como uma espécie de “agrado” aos seus consumidores, ou apenas uma ação pura e fria de marketing?

Fonte: Revista Web Motors 

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